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Como saber identificar abusos para denunciar situações de violência obstétrica

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A falta de dados mais abrangentes e atualizados é um adversário no combate à violência obstétrica. Um dos poucos levantamentos mais amplos sobre o assunto foi coordenado pela Fiocruz, entre os anos de 2011 e 2012, e apontou que 45% das gestantes atendidas no sistema público de saúde sofreram algum tipo de agressão física, verbal ou psicológica.

Os casos de violência obstétrica podem ir de insultos até intervenções sem consentimento da paciente ou à omissão no atendimento e, para combater o problema, a troca de informações sobre como identificar e denunciar situações de abuso é fundamental.

Podcast E Tem Mais é publicado de segunda a sexta, sempre no início da manhã / CNN Brasil

Neste episódio do E Tem Mais, Carol Nogueira apresenta um panorama dos desafios do combate à violência obstétrica no Brasil. Para contribuir com os esforços de proteger a saúde e o bem-estar das mulheres no período da gravidez, do parto e do puerpério (período seguinte ao parto), participam deste episódio a ginecologista e obstetra Katia Cilene e a presidente da associação de combate à violência contra as mulheres Artemis, Raquel Marques.

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Da CNN Brasil*

Em São Paulo

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Primeira-dama de MT passa por check up médico e deve passar por procedimento cirúrgico

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Fotos: Arquivo pessoal, do último final de semana em SP.

A informação foi confirmada por meio da assessoria de imprensa da primeira-dama do estado, Virginia Mendes, na tarde desta terça-feira (07.02). Após check up médico no Hospital Albert Eistein em São Paulo e encaminhamento do médico Marcos Tenuta, que diagnosticou uma deficiência no coração, os exames confirmaram a necessidade de cirurgia para correção. Trata-se de uma cardiopatia congênita, de evolução lenta e geralmente identificada apenas na idade adulta.

Fotos: Arquivo pessoal, do último final de semana em SP.

Na última sexta-feira (03.02), Virginia Mendes embarcou para São Paulo, para fazer consulta e exames, onde na oportunidade comemorou os 28 anos de união com o governador Mauro Mendes, ela já está em Cuiabá e a cirurgia não tem data marcada.

Fotos: Arquivo pessoal, do último final de semana em SP.

“Mais uma fase, disse Virginia em troca de mensagens com sua assessoria, mas estou passando bem, sigo de repouso, quero agradecer o Dr. Marcos Tenuta que descobriu o meu caso. Depois do infarto omental que tive no avião quando retornava de São Paulo para Cuiabá para a posse do Mauro, passei por alguns exames e foi confirmado a cardiopatia. Mais uma vez peço orações, Deus está na direção”, disse Virginia Mendes.

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Conforme diagnóstico, Virginia Mendes tem a comunicação interatrial que não deveria existir, onde o normal é o átrio direito só se comunicar com o ventrículo direito e o átrio esquerdo, só com o ventrículo esquerdo. No caso da primeira – dama os dois átrios se comunicam e o sangue oxigenado acaba se misturando, fazendo com que o coração trabalhe até quatro vezes mais.

Fonte Assessoria

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