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Morre ex-governador do Rio Grande do Norte Geraldo Melo, aos 86 anos

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Morreu hoje (6) o ex-senador e ex-governador do Rio Grande do Norte Geraldo Melo, aos 86 anos. 

Empresário e político, ele comandou o estado de 1987 a 1991. Sua carreira começou na extinta Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) e foi secretário de planejamento do Rio Grande do Norte no início dos anos 1960. Entre 1979 e 1982, foi vice-governador, na administração do governador Lavoisier Maia Sobrinho.

Em 1994, foi eleito senador pelo estado. Durante seu mandato, ocupou o posto de vice-presidente dessa Casa Legislativa entre 1995 e 1997. Melo se candidatou novamente ao senado em 2002, mas terminou em 3º lugar, sem conseguir se eleger.

Depois de um hiato sem disputar vagas, concorreu a uma cadeira no Senado novamente em 2018, mas não conseguiu se eleger. Ele ficou em 3º lugar, atrás de Styvenson Valentin (Rede) e Zenaide Maia (PHS), que ficaram com as duas vagas em disputa.

Além de político, Melo foi diretor de um canal de TV, a TV Potengi. A emissora potiguar era afiliada da Rede Bandeirantes.

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O falecimento ocorreu em razão de um câncer no pulmão, contra o qual lutava desde 2020.

Edição: Maria Claudia

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Governadores discutem renegociação de dívidas com presidente do Senado

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Governadores de cinco estados se reuniram, nesta segunda-feira (15), com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para discutir o refinanciamento das dívidas estaduais.

Estiveram presentes na residência oficial do Senado os governadores de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Goiás.

Para o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, é preciso uma renegociação justa com a União.

“Os estados estão engessados devido a essas correções das dívidas que chegam a níveis estratosféricos, não restando nada para que os governos invistam em poder atender as necessidades de crescimento. O que nós estamos pedindo são indexadores justos e uma renegociação para que haja também uma flexibilização no teto de investimentos para que não sejamos engessados na maneira como estão vivendo hoje a maioria dos estados”, disse o governador.

Caiado destacou que a proposta é que as dívidas sejam corrigidas pela inflação medida pelo IPCA mais 1%.

Outro pedido dos estados é que ativos dos governos possam ser usados para abatimento de dívidas, como a federalização de estatais estaduais, por exemplo.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, vem mediando as demandas dos estados com as propostas do governo federal.

No final de março, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou uma proposta de redução das dívidas dos estados vinculadas a contrapartidas de ampliação do ensino técnico estadual.

Segundo o Ministério da Fazendo, as dívidas dos estados chegam hoje a R$ 740 bilhões, sendo que quase 90% desse valor são de débitos de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

Fonte: EBC Política Nacional

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