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Projeto de Marildes vai instituir Diário da Mulher Rondonopolitana

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A Câmara de Vereadores aprovou na sessão da última quarta-feira (25), o projeto de Lei da vereadora Marildes Ferreira (PSB) que institui no âmbito de Rondonópolis, o Diário da Mulher Rondonopolitana (DMR).

O objetivo é criar uma fonte de informações sobre o tema violência da mulher com o referido diário, englobando estatísticas de mulheres que sofrem violência e que são atendidas pelas políticas públicas voltadas para o setor.
Na realidade esses dados serão publicados periodicamente no DMR e devem ser tabulados, os números de casos de violência registrados pela secretaria municipal de Saúde e de Assistência Social, por meio do Conselho da Mulher e Associação das Mulheres Vítimas da Violência, além da delegacia da mulher e Poder Judiciário.
Os números do DRM estarão disponíveis no site da Prefeitura e no Diário Oficial do Município, o Diarondon.
O projeto aprovado vai ser importante para apresentar dados mais precisos, pois atualmente, a maior parte das estatísticas ficam concentradas apenas no trabalho desenvolvido pela Polícia Civil, junto a delegacia especializada em defesa da mulher.
Na Justificativa da proposta a vereadora explica a situação do estupro, onde uma parcela das vítimas busca atendimento médico nas unidades de saúde e assim acaba evitando, por exemplo, denunciar o problema em uma delegacia.
Desta forma, os casos, em muitas vezes, não acabam entrando nas estatísticas;
A vereadora Marildes tem uma atuação parlamentar voltada para a defesa da mulher e do idoso, além de apresentação de propostas e indicações para atender as demandas da educação, e da Saúde, onde é presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores.

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Fonte / Lucas Perrone

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CCJR aprova projeto de criação de Fundo de Apoio à Agricultura Familiar

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A Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) aprovou o Projeto de Lei nº 1992/2023, que visa instituir o Fundo de Apoio à Agricultura Familiar, em reunião ordinária desta terça-feira (5). A proposta enviada pelo Governo do Estado recebeu parecer favorável, acatando duas emendas apresentadas por deputados.

Uma dessas alterações propostas, a Emenda nº 1, é de autoria do deputado Fabio Tardin (PSB) e prevê que o saldo do fundo que não for gasto ao fim do ano seja usado no ano seguinte no mesmo fundo. “O governo diz no orçamento que vai gastar X milhões na agricultura familiar. Infelizmente, por um percalço ou outro, esse dinheiro não chega a ser investido neste ano. E o dinheiro retornava aos cofres do governo. Nós fizemos uma emenda para que esse dinheiro permaneça no exercício seguinte, que os investimentos sejam realmente alocados para a agricultura familiar”, explicou Tardin, que acompanhou a reunião. 

Também foi acatada a Emenda nº 3, de Lideranças Partidárias para dividir o recurso que iria todo para financiamento do fundo a partir da venda de imóveis da Empaer. Pelo texto, metade do dinheiro irá para a reestruturação da empresa pública. “É um projeto de muita importância. Hoje, nós sabemos que Mato Grosso é campeão na produção de soja, milho, algodão, mas quem fornece a alimentação para a população é o agricultor familiar. É ele que produz o milho, arroz, feijão, farinha. Por isso que o governo tem que apoiar com muita força a agricultura familiar”, afirmou o presidente da CCJR, deputado Júlio Campos (União). 

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Outros 30 projetos foram aprovados pela CCJR, como o PL nº 775/2023, para impedir a construção de novas pontes de madeira no estado, acatando a Emenda nº 1. Inicialmente, o parecer era contrário, mas os deputados decidiram aprovar a proposta. “A CCJR tornou-se uma comissão muito democrática, muito aberta. Todos os deputados autores de projeto podem participar da comissão e defender o seu projeto aqui ao vivo e a cores. Nessa oportunidade o deputado Cláudio Ferreira, que não é membro da comissão, mas apresentou esse projeto, que ele tinha interesse em aprovar, veio aqui, fez o debate”, lembra Júlio Campos. 

Autor da proposta, Ferreira disse ter observado vários aspectos para propor essa mudança. “Um aspecto é da economicidade. A madeira é elemento construtivo escasso, portanto muito caro, quase se assemelhando ao preço de concreto. E a gente sabe que o concreto é possível levar a regiões mais distantes do estado. Também, a madeira de verdade que suportava intempéries, não se encontra mais como em outro tempo. Aí você tem de ficar repondo a madeira, gastando muito dinheiro. Temos de usar os meios mais tecnológicos e sustentáveis para fazer essas pontes”, defendeu o parlamentar.

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A comissão ainda aprovou parecer contrário para quatro matérias. Ainda participaram do encontro os deputados Diego Guimarães (Republicanos) e Elizeu Nascimento (PL), membros titulares da CCJR. O relatório das atividades do colegiado de novembro dá conta que foram analisadas 82 proposições no período, sendo realizadas três sessões ordinárias e cinco extraordinárias.


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Fonte: ALMT – MT

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