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CNA participa do 4º Fórum Econômico Brasil & Países Árabes com o tema ‘Legado e Inovação’
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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) participou do 4º Fórum Econômico Brasil & Países Árabes, realizado em formato híbrido e organizado pela Câmara de Comércio Árabe-Brasileira (CCAB) em conjunto com a União das Câmaras Árabes e apoio da Liga dos Estados Árabes. O evento que aconteceu nesta segunda-feira (04), em São Paulo (SP), teve como tema “Legado e Inovação” e trouxe atividades de networking, permitindo a interação entre diferentes públicos e a criação de oportunidades de negócios. Os temas dos outros painéis foram “Um Mundo em Constante Transformação”, “Integração Econômica para a Competitividade de Investimentos” e “Conexões que Mudam o Mundo”.
Entre os pontos debatidos no evento, foram abordados os impactos da adoção do conceito ESG (governança ambiental, social e corporativa) para as empresas que atuam no mercado externo e quais as melhores práticas na área para incentivar a competitividade das companhias internacionais, além de trazer as oportunidades e desafios da adoção do ESG, que envolve aspectos econômicos, sociais e ambientais.
A diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori Andrade, uma das debatedoras do painel “Governança corporativa nas operações internacionais”, discutiu sobre as oportunidades e desafios de adotar boas práticas de governança internacional, que agem como um sistema de equilíbrio que busca proporcionar uma maior transparência e segurança aos stakeholders e demonstra a responsabilidade da empresa com o meio ambiente e a sociedade. A diretora ainda argumentou que o Brasil possui condições de aumentar a produção sustentável, uma vez que a produção brasileira de grãos cresceu 466%, de 1976 até 2021, enquanto expandiu a sua área em apenas 95%.
O debate realizado foi moderado pelo jornalista palestino Ahmed Shihab-Eldin e conou ainda com a presença do presidente do Desenvolve SP, Sergio Gusmão Suchodolski; do CEO Global da BRF, Lorival Luz; do vice-presidente da Federação das Associações Muçulmanas do Brasil (Fambras), Ali Hussein El Zoghbi; e do presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin.
Visando debater os principais fatores que influenciam a economia e os negócios do Brasil e dos Países árabes, o fórum busca levar informações e orientar as decisões das empresas e do poder político acerca dos investimentos e integração comercial dos próximos anos. A 4ª edição do Fórum Econômico Brasil & Países Árabes reuniu os principais líderes empresariais e políticos do Brasil e dos 22 países árabes.
Fonte: Agroplus.tv
Fonte: AgroPlus
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Redução de custos impulsiona expectativas para a safra 24/25 em Mato Grosso
Em meio a um cenário desafiador marcado por preços baixos, custos elevados e margens apertadas, os produtores agrícolas de Mato Grosso encontram motivos para uma cautelosa otimismo com a divulgação dos dados recentes sobre os custos de produção para a próxima safra.
De acordo com o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária (IMEA), os gastos estimados para a produção da safra 2024/2025 registraram uma diminuição significativa durante o mês de março de 2024. O custo estimado para a temporada alcançou R$ 4.098,87 por hectare, apresentando uma queda de 1,25% em relação ao mês anterior. Essa redução foi impulsionada principalmente pela desvalorização de 2,54% nos preços dos fertilizantes e corretivos, aliviando um pouco a pressão financeira sobre os agricultores.
No detalhamento dos custos, o Custo Operacional Efetivo (COE) foi calculado em R$ 5.627,92 por hectare, representando uma redução mensal de 1,11%. Já o Custo Operacional Total (COT) também apresentou um recuo de 1,00% em comparação com a estimativa de fevereiro de 2024, projetado em R$ 6.233,75 por hectare.
Entretanto, apesar da queda nos custos, a análise do Ponto de Equilíbrio (PE) revela que os desafios persistem para os agricultores. Para cobrir o COE, os produtores do estado precisarão produzir, no mínimo, 57,09 sacas por hectare, enquanto para o COT, a necessidade é de pelo menos 63,24 sacas por hectare na próxima temporada. Esses números destacam a importância de uma gestão eficiente e de estratégias de produção mais assertivas para garantir a rentabilidade das operações agrícolas.
Uma consequência visível desse cenário é a redução na área ocupada com determinadas culturas. Um exemplo disso pode ser observado em Água Boa, onde houve uma queda impressionante de mais de 50% nas lavouras de milho. Na safra passada, foram plantados 58 mil hectares, enquanto para a temporada atual, a área diminuiu para 26 mil hectares. Essa redução pode refletir as decisões dos agricultores em ajustar suas estratégias de plantio frente às condições econômicas desafiadoras.
Diante desse contexto, as atenções permanecem voltadas para os investimentos dos produtores na próxima safra. As incertezas em torno dos preços, custos e condições climáticas exigem uma abordagem cuidadosa e estratégica por parte dos agricultores, que buscam equilibrar a produtividade com a sustentabilidade financeira de suas operações. A busca por eficiência e inovação se torna ainda mais crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam no setor agrícola de Mato Grosso.
Fonte: Pensar Agro
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